Editora: Universo dos Livros
Páginas: 458
Série: Os Cárpatos
Faixa etária: 18+
Onde comprar: Saraiva
A História: Os Cárpatos são uma raça imortal, o último estágio antes de um vampiro. Eles têm habilidades ligadas à terra, podem se transformar em animais, possuem comunicação telepática, força e agilidade aguçadas, dentre outras. E sim, eles bebem sangue, mas não matam seres humanos para isso. E é exatamente essa característica que os difere dos vampiros.
Contudo, os Cárpatos estão se extinguindo. Há anos nenhuma mulher Cárpato dá à luz a um bebê sadio, muito menos do sexo feminino. Conforme vão passando os anos sem sua companheira, os machos começam a enxergar preto e branco e vão perdendo suas emoções. Com isso, muitos se entregam à morte ou à danação.
Mikhail é o líder dessa raça e está prestes a acabar com sua própria vida quando ouve a voz sensual de uma mulher em sua mente. Ao encontrá-la, ele volta a enxergar colorido e recupera suas emoções, criando uma nova esperança para seu povo.
Mas Raven, a mulher em questão, é uma humana, mortal, frágil. E quando um grupo de assassinos impiedosos começa a se interessar em acabar com a raça Cárpato, Mikhail percebe que Raven também está em perigo. E um dos perigos é ele mesmo, mas ele simplesmente não pode deixá-la ir...
Minha Opinião: Pessoal, fui seduzida pelo mundo Cárpato! Fui arrebatada por uma história original, uma teoria nova para a existência dos vampiros e uma autora muito, mas muito esperta. Christine Feehan, você é uma malvada!
Mas por que malvada? Não se preocupem, eu vou explicar...
A autora criou um mundo muito semelhante ao de IAN, porém ela chegou antes de J.R. Ward, Gena Showalter e Sherrilyn Kenyon. Ela é praticamente a "mãe" dos livros sensuais com "machos-alfa" protetores e possessivos, e com certeza deve ser reverenciada.
O texto de Príncipe Sombrio é muito, muito sensual. O personagem Mikhail Dubrinsky é um poço de sensualidade em suas falas, em seus movimentos, em seus pensamentos... as cenas de sexo são descritas de maneira quase sensorial, e os diálogos cobertos de segundas intenções declaradas. Há violência também, o que o difere dos livros que estamos lendo hoje em dia para um público mais adolescente. E como um livro adulto faz falta, minha gente! Contudo, além de ser um livro muito erótico, ele é também muito romântico.
O início do livro já é contagiante! A forma como Raven penetra nos pensamentos de Mikhail é interessantíssima, especialmente porque essa não é a única barreira intransponível daquele homem controlador e arrogante que ela consegue ultrapassar. As conversas telepáticas que travam são como um desafio para os dois. Ela o salva da morte e acaba sendo levada para o mundo dele praticamente à força, mas se encanta com um homem que aprende a ouvir, a receber conselhos e que é muito cuidadoso. Um sonho, meninas!
Há toda uma história envolvendo outros Cárpatos, assim como no caso de IAN, o que movimenta ainda mais o enredo. Vamos conhecendo outros personagens que serão protagonistas dos próximos livros e isso vai mexendo com nossa imaginação, fazendo com que desejemos os próximos volumes com quase desespero. Bem, eu já estou assim, especialmente ansiosa pelo livro de Gregori!
Contudo, os Cárpatos estão se extinguindo. Há anos nenhuma mulher Cárpato dá à luz a um bebê sadio, muito menos do sexo feminino. Conforme vão passando os anos sem sua companheira, os machos começam a enxergar preto e branco e vão perdendo suas emoções. Com isso, muitos se entregam à morte ou à danação.
Mikhail é o líder dessa raça e está prestes a acabar com sua própria vida quando ouve a voz sensual de uma mulher em sua mente. Ao encontrá-la, ele volta a enxergar colorido e recupera suas emoções, criando uma nova esperança para seu povo.
Mas Raven, a mulher em questão, é uma humana, mortal, frágil. E quando um grupo de assassinos impiedosos começa a se interessar em acabar com a raça Cárpato, Mikhail percebe que Raven também está em perigo. E um dos perigos é ele mesmo, mas ele simplesmente não pode deixá-la ir...
Minha Opinião: Pessoal, fui seduzida pelo mundo Cárpato! Fui arrebatada por uma história original, uma teoria nova para a existência dos vampiros e uma autora muito, mas muito esperta. Christine Feehan, você é uma malvada!
Mas por que malvada? Não se preocupem, eu vou explicar...
A autora criou um mundo muito semelhante ao de IAN, porém ela chegou antes de J.R. Ward, Gena Showalter e Sherrilyn Kenyon. Ela é praticamente a "mãe" dos livros sensuais com "machos-alfa" protetores e possessivos, e com certeza deve ser reverenciada.
O texto de Príncipe Sombrio é muito, muito sensual. O personagem Mikhail Dubrinsky é um poço de sensualidade em suas falas, em seus movimentos, em seus pensamentos... as cenas de sexo são descritas de maneira quase sensorial, e os diálogos cobertos de segundas intenções declaradas. Há violência também, o que o difere dos livros que estamos lendo hoje em dia para um público mais adolescente. E como um livro adulto faz falta, minha gente! Contudo, além de ser um livro muito erótico, ele é também muito romântico.
O início do livro já é contagiante! A forma como Raven penetra nos pensamentos de Mikhail é interessantíssima, especialmente porque essa não é a única barreira intransponível daquele homem controlador e arrogante que ela consegue ultrapassar. As conversas telepáticas que travam são como um desafio para os dois. Ela o salva da morte e acaba sendo levada para o mundo dele praticamente à força, mas se encanta com um homem que aprende a ouvir, a receber conselhos e que é muito cuidadoso. Um sonho, meninas!
Há toda uma história envolvendo outros Cárpatos, assim como no caso de IAN, o que movimenta ainda mais o enredo. Vamos conhecendo outros personagens que serão protagonistas dos próximos livros e isso vai mexendo com nossa imaginação, fazendo com que desejemos os próximos volumes com quase desespero. Bem, eu já estou assim, especialmente ansiosa pelo livro de Gregori!
Mas Christine Feehan não construiu uma obra apenas baseada em sexo e romance. Príncipe Sombrio construiu uma nova raça, e ela soube descrever costumes, usar termos em uma língua deles, criar um clima sombrio, cenários incríveis e uma história de amor pelos seus, não apenas o amor carnal, mas o fraternal também. Os Cárpatos protegem a si mesmos com sua própria vida se preciso, e a forma como eles acolhem Raven, encontrando nela a esperança para suas vidas perdidas é muito bonita.
Recomendadíssimo para quem está precisando do frescor de uma leitura mais adulta nesse universo teen que temos por aí.
Quantas estrelas:
Recomendadíssimo para quem está precisando do frescor de uma leitura mais adulta nesse universo teen que temos por aí.
Quantas estrelas:
Vídeo: Escolhi Set Fire to the Rain da Adele por ser uma música intensa como Príncipe Sombrio, e várias partes da letra me lembraram o romance de Mikhail e Raven.